terça-feira, 25 de outubro de 2011

recursos: Bernardo Rossi reivindica na Alejr, que Petrópolis seja incluída no Fremf

Questão levantada pelo vereador Wagner Silva foi pedida pelo deputado estadual junto com membros da CPI das Chuvas da Alerj
Por: Redação O TERMINAL 23/10/11 18:14h

eivindicação do vereador Wagner da Silva (PPS) levantada essa semana, a inclusão de Petrópolis no Fundo de Recuperação Econômica de Municípios Fluminenses (Fremf) já foi pedida pelo deputado estadual Bernardo Rossi (PMDB) junto com demais parlamentares que compuseram a CPI das Chuvas da Assembleia Legislativa do Estado do Rio, entre eles Marcus Vinícius (PTB) que também representa Petrópolis na Alerj.

Além de Petrópolis, o projeto de lei, em trâmite na Alerj, incliu ainda Teresópolis e Nova Friburgo no Fremf. O Fundo foi instituído por lei, em 2005, e abrange hoje 34 cidades.

- Um prejuízo de mais de R$ 3 bilhões somando as perdas da iniciativa privada e gasto do poder público na recuperação das cidades justifica os três municípios, os mais devastados pelas chuvas de janeiro, estarem incluídos no fundo - argumenta Bernardo Rossi.

O parlamentar aponta ainda a insuficiência de linhas públicas de financiamento como as do BNDES para socorrer os empresários que tiveram prejuízos com as chuvas, como mais um motivo para a inclusão das cidades no Fremf. Bernardo Rossi e os demais membros da CPI das Chuvas estão pedindo agilidade na tramitação do projeto.

- Queremos prioridade nesta e em outras propostas que estejam diretamente ligadas à recuperação econômica e a preservação ambiental nessas cidades - afirma.

O deputado estadual fará uma reunião com os vereadores que compõe a comissão que acompanha a aplicação dos recursos públicos na recuperação das áreas atingidas pelas chuvas para apresentar projetos em curso na Alerj.

- Essa é uma das composições mais atuantes do legislativo petropolitano, com indiscutível contribuição do vereador Wagner da Silva, por isso, esse encontro como prestação de contas funcionará ainda como mais um somatório de ideias para melhorar a cidade - pontuou.

Fundo pode ser usado por micro e pequenas empresas
O Fundo, que anualmente dispõe de recursos na ordem de R$ 60 milhões, financia empreendimentos geradores de emprego e renda. Os financiamentos podem ser usados em vários setores da indústria, agroindústria, agricultura familiar, micro e pequenas empresas, serviços e comércio atacadista. No exercício deste ano, por exemplo, o teto de financiamento é de R$ 64 mil.

O valor máximo do financiamento pode chegar a R$ 64 mil sendo que o investimento do fundo só poderá atingir até 80% do valor total do projeto.

- As condições de financiamento do Fundo são excepcionais com juros de apenas 2% ao ano - aponta Bernardo Rossi.

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