quinta-feira, 28 de abril de 2011

Ampla teve prejuízo de R$ 25 milhões com os temporais na Região Serrana

Durante a reunião do Comitê de Ações Emergenciais, realizada ontem na subprefeitura, em Itaipava, foi apresentado um balanço das ações realizadas nesses 100 dias após a tragédia do dia 12 de janeiro. Entre os números apresentados, os que mais chamam atenção são os prejuízos contabilizados pela concessionária de energia Ampla. De acordo com o representante da entidade, Sérgio Carvalho, a empresa teve uma perda de R$ 25 milhões com as chuvas. “Redes inteiras de energia sumiram. As perdas foram consideráveis”, lamentou.
Além de Petrópolis, as cidades de Areal, São José do Vale do Rio Preto e a área rural de Nova Friburgo são atendidas pela Ampla. O balanço apresentado pela empresa é referente aos quatro municípios. De acordo com os números, foram perdidos 352 mil metros de fios, 352 quilômetros de rede sumiram, 1050 postes e 155 transformadores foram danificados. A empresa perdeu também quatro mil unidades consumidoras e um torre de transmissão no Vale do Cuiabá foi perdida. “Apesar de todas as dificuldades, nós conseguimos em pouco tempo restabelecer a energia em vários pontos atingidos pelo temporal. Criamos uma força tarefa com mais de 500 homens para atender a todas as demandas”, ressaltou Sérgio. Ao todo, 106 mil consumidores ficaram sem energia.
Outros dados que também impressionaram foram os apresentados pelo presidente da Comdep, Anderson Juliano. De acordo com ele, entre os dias 12 de janeiro e 15 de abril, foram realizadas 17.800 viagens de caminhão, contabilizando 380 mil metros cúbicos de detritos. Ao todo, foram usados 120 veículos e 70 máquinas. “Foi uma tragédia sem precedentes. Todos os números são grandiosos e impressionam”, frisou. Segundo Juliano, algumas máquinas, equipamentos e caminhões cedidos pelo governo do estado estão sendo devolvidos. “Ainda estamos realizando ações no Vale do Cuiabá, mas não precisamos mais de tantos caminhões e máquinas. Está sendo feito um levantamento e alguns serão devolvidos. O importante é que todas as vias e acessos já estão liberados”, enfatizou.
A Defesa Civil também apresentou um balanço dos 100 dias após a tragédia. De acordo com o coordenador do órgão, coronel De Paula, 2445 vistorias foram feitas e 912 laudos já foram entregues. Desse total, ainda não existem números exatos de quantas moradias serão demolidas, estima-se que até o momento 29 casas já foram condenadas pela DC. Segundo o coordenador do Comitê de Ações Emergenciais, Luiz Eduardo Peixoto, o município está aguardando a finalização das vistorias que estão sendo realizadas pelo Instituto Estadual de Ambiente (Inea) para definir quais residências serão demolidas. “A princípio, apenas as casas marcadas inicialmente pela Defesa Civil serão demolidas. O Inea está realizando vistorias em toda a região e os números oficiais só serão divulgados após a conclusão deste trabalho”, explicou. O estudo realizado feito pelo Inea leva em conta as construções dentro da faixa marginal de 30 metros do leito do rio. Acredita-se que todas as residências que estiveram dentro deste limite deverão ser demolidas.
O comitê também apresentou os números das famílias assistidas. Ao todo, são 2044 pessoas recebendo algum tipo de assistência da Prefeitura. Existem também 890 famílias cadastradas no Programa do Aluguel Social do Estado. Segundo Peixoto, a intenção é assentar essas famílias até junho do ano que vem. “Serão construídas 1500 casas para atender as vítimas das chuvas e famílias que estão incluídas no Aluguel Social”, disse.
Todos os dados apresentados durante a reunião farão parte do Plano de Contingência que auxiliará as ações de prevenção e atuação em situações de emergências. De acordo com Peixoto, todos as entidades que fazem parte do comitê deverão entregar até dia seis de maio todos números, dados, fotos, filmagens, gastos e ações feitas durante esses três meses.



Comunicação com rádios para avisos
O Comitê de Ações Emergenciais entregou aos seus integrantes equipamentos de comunicação que farão parte do Sistema Municipal de Comunicação para Emergências. Ao todo, foram gastos R$ 105 mil com os rádios e repetidores. Segundo o coordenador do comitê, Luiz Eduardo Peixoto, os equipamentos fazem parte da primeira aquisição do município para a implementação do sistema. “Percebemos que a comunicação foi um dos principais problemas enfrentados pela equipe durante as ações no Vale do Cuiabá. Nós atuamos em áreas totalmente isoladas e a falta de rádios transmissores causou atrasos na ajuda as vítimas”, ressaltou.
A entrega dos equipamentos aconteceu durante a reunião semanal do Comitê de Ações Emergenciais, realizada no subprefeitura, em Itaipava. Vinte órgãos municipais e privados fazem parte do comitê. Entre eles, a Águas do Imperador, ROER, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Inea/Rebio Araras, Oi, Ampla, Comando da Paz, Conselho Regional de Psicologia do Estado do Rio de Janeiro, Comdep, CPTrans, Exército e Guarda Municipal, além das secretarias municipais de Planejamento, Saúde, Habitação, Meio Ambiente, Obras, Segurança e Assistência Social.
Para o presidente da Comdep, Anderson Juliano, a falta de comunicação entre as equipes de resgate, salvamento, limpeza e assistência social prejudicou os trabalhos. “Trabalhamos em áreas onde não havia nenhum meio de comunicação. Quando nossos caminhões iam para as partes mais altas, não tínhamos como saber qual era a situação, se estavam precisando de algo, que tipo de ajuda estavam precisando”, lembrou. Fábio Holz, integrante do ROER, ressaltou que é preciso instituir também rádios nas sedes das secretarias e se prontificou a treinar os integrantes do Comitê para o uso dos novos equipamentos. “A criação de um sistema de comunicação é fundamental. Tivemos muitas dificuldades durante as ações no Vale do Cuiabá”, disse.
Além dos equipamentos entregues ontem, também serão instalados rádios nas viaturas da secretarias municipais e serão criadas mais canais de rádio que atenda a todo o município. “Temos hoje apenas um canal e vimos que isso não funciona. Nossa intenção é que esse sistema esteja funcionando em breve e que no próximo verão estejamos mais preparados para as situações de emergência”, ressaltou Peixoto. Durante a reunião, também ficou acertada a realização de uma campanha de prevenção a queimadas. De acordo com o representante do Rebio Araras/Inea, Márcio Ferreira, boa parte dos deslizamentos acontece em locais onde há falta de vegetação. “Precisamos começar agora os trabalhos de prevenção para evitar novas tragédias no ano que vem. Evitar as queimadas, conscientizar a população dos riscos que essa prática causa ao meio ambiente é essencial”, frisou. Márcio solicitou que a campanha seja veiculada em locais onde há uma maior concentração de pessoas, como os terminais de ônibus, e que as contas de energia elétrica e água contenham informações sobre os riscos das queimadas.

JANAINA DO CARMO
Redação Tribuna

terça-feira, 12 de abril de 2011

Protesto marca 90 dias da tragédia das chuvas na região serrana do Rio

Isabela Vieira/ABr Rio de Janeiro – Os 90 dias da tragédia das chuvas na região serrana fluminense serão marcados hoje (12) em Teresópolis – um das cidades mais atingidas –, por uma manifestação popular cobrando transparência nos gastos públicos e o fim do descaso com os desabrigados. São esperadas 10 mil pessoas no protesto, previsto para as 17h, no centro da cidade. A 90 quilômetros do Rio, Teresópolis ainda sofre os efeitos do transbordamento de rios e deslizamentos de encostas que deixaram 389 vítimas e mais de 5 mil desabrigados, dos quais 236 estão em abrigos até hoje. Desse total, cerca de 2,5 mil recebem o aluguel social de R$ 500. A procura pelo benefício é grande e não há recursos para atender a todos. Segundo o presidente da Associação das Vítimas de 12 de Janeiro, Joel Alves Caldeira, um dos organizadores da manifestação, desde o desastre a cidade está abandonada. As obras não são suficientes para recuperar os estragos e as pessoas estão brigando para conseguir o aluguel social. Segundo ele, o dinheiro transferido para o município não chega a quem precisa. “Queremos mais transparência. A gente não está vendo resultado do montante de dinheiro que veio para Teresópolis”, afirmou Joel Alves, que já encaminhou denúncia aos ministérios públicos Estadual e Federal solicitando apuração nos contratos e projetos da prefeitura. A presidente da organização não governamental Nossa Teresópolis, Rita Telles, que também participará do protesto, denuncia a situação na cidade, onde há muito entulho, vias obstruidas e casas condenadas à demolição. A presidente também cobra agilidade no restabelecimento de serviços públicos e critica a falta de ação da prefeitura para ajudar na gestão de galpões com mantimentos. “As ações não são suficientes. Não há uma política organizada. A prefeitura disse que não ia ligar os serviços para as pessoas não voltarem para suas casas, mas sem ter para onde ir, elas estão voltando sem nenhuma condição”, afirmou Rita Telles. Os moradores de abrigos também pretendem comparecer à manifestação. Eles reclamam das condições da alimentação, da falta de segurança e de organização. Famílias querem trabalho para completar o aluguel social e culpam as constantes trocas na Secretaria de Assistência Social pelo descaso – em menos de dois meses, dois gestores ocuparam a pasta. “A prefeitura poderia contratar os desabrigados para fazer o serviço aqui, como a segurança, a comida e a limpeza”, disse a desempregada Simone Xavier, de 32 anos, do Abrigo Renascer. Durante a manifestação, a população deve pressionar pela abertura de mais uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os gastos da prefeitura. Em março, a Câmara de Vereadores de Teresópolis abriu uma CPI com essa função, mas os movimentos sociais não confiam no trabalho da comissão, que seria comandada por partidos ligados ao prefeito. A prefeitura de Teresópolis alega que o dano provocado pelas chuvas foi muito grande e que definiu 90 ações prioritárias, como a desobstrução de ruas e avenidas, executadas em parceria com o governo estadual. Por meio da asessoria de imprensa, também nega qualquer crise política e avalia que os protestos na cidade têm “cunho político-partidário, organizados pela oposição ao prefeito”. A manifestação de hoje será na Praça Olímpica, no centro. De lá, os manifestantes caminham até a Câmara de Vereadores, onde está previsto um ato ecumênico em memória das vítimas. O protesto tem o apoio de 42 entidades, entre associações de moradores, comerciantes e sindicatos.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Hidrômetros individuais ficaram apenas no papel

O vereador Thiago Damaceno (PV) está aguardando uma resposta da Prefeitura sobre a elaboração do decreto que fala sobre a fiscalização e as medidas tomadas para que os novos e antigos condomínios instalem os hidrômetros individuais. “É triste saber que há mais de nove meses esta Casa aprovou uma lei que obriga todos os novos imóveis a ter hidrômetros individualizados, e até hoje a Prefeitura não regulamentou e não executa a lei”. Ao lembrar a comemoração pelo Dia Mundial da Água, 22 de março, o líder do PV lamentou que o prefeito Paulo Mustrangi não tenha colocado em vigor essa lei que, segundo ele, é pioneira. Relatou que já fez um Requerimento de Informações para saber por que a Prefeitura não está executando a lei e foi informado de que em breve a Secretaria de Obras irá fazer as adequações para que ela seja cumprida, “Infelizmente, até hoje, os empreendimentos continuam sem a obrigatoriedade do hidrômetro individualizado”. No requerimento, o vereador pediu cópias das plantas, do responsável técnico e das licenças concedidas que deram origem a novos projetos e construções de edifícios residenciais e ou comerciais a partir de 10 de junho de 2010; informações sobre a autorização/aprovação do projeto de execução das referidas construções a partir de 10 de junho de 2010; e informações sobre a instalação de hidrômetro individualizado em novas construções. Para Thiago Damaceno, a Prefeitura deveria ter todas estas informações em mãos, pois são fundamentais para a aprovação de novos projetos, como determina a lei. De acordo com o vereador, além de um ganho social, pois faz com que as pessoas paguem a conta de água a partir do consumo de cada família e não mais pela média, há um ganho ambiental. “As pessoas vão poder controlar o consumo, sabendo quanto gastam e quanto vão pagar. A partir destas informações, cada pessoa, ao reduzir o consumo, estará contribuindo com a preservação e conservação dos recursos hídricos”. A lei não foi sancionada pelo prefeito no ano passado e sim pelo presidente da Câmara, e desde então está em vigor, mas sem a fiscalização da Secretaria de Obras. A lei determina que os projetos e construções de novos edifícios a ser construídos no município deverão prever a instalação de hidrômetros individuais em condomínios residenciais e comerciais. Ainda segundo a lei, as edificações que integram os condomínios somente terão suas plantas aprovadas pela Prefeitura se, além de apresentarem na planta hidráulica um hidrômetro comum para o condomínio, apresentarem também um hidrômetro individual para cada unidade residencial ou comercial, para aferição do consumo de água da unidade. Os proprietários de condomínios residenciais ou comerciais construídos ou em fase de construção têm prazo de até dez anos para se adaptar à nova legislação. As despesas com a instalação desses equipamentos serão arcadas pelo proprietário do imóvel. ROGÉRIO TOSTA Redação Tribuna

sábado, 9 de abril de 2011

Águas do Imperador e Comdep convocadas pela CPI das Chuvas



Com avaliações de engenheiros e técnicos sobre os impactos das chuvas em Petrópolis nos últimos 30 anos, a Comissão Parlamentar de Inquérito Municipal (CPIM) que apura as responsabilidades pelas tragédias provocadas pelas chuvas em janeiro vai pedir explicações esta semana a representantes da concessionária Águas do Imperador e da Companhia Municipal de Desenvolvimento de Petrópolis (Comdep). Critérios para ligações de abastecimento de água, limpeza das encostas e desassoreamento dos rios estão na pauta do encontro.
A quarta reunião da CPIM está marcada para esta terça-feira (12). Ao mesmo tempo em que os encontros com técnicos vem ocorrendo, o presidente da Câmara, Paulo Igor (PMDB), está organizando uma audiência pública reunindo deputados federais, estaduais, vereadores e representantes do governo estadual já marcada para o dia 2 de maio.
- A Câmara de Vereadores já tinha assinalado a disposição para uma audiência pública com o prefeito de Angra, Tuca Jordão, para trazer sua experiência em relação as chuvas de 2008 naquele município e com o vice-governador Luiz Fernando Pezão, para falar sobre todas as ações do Estado. Mas, a CPI das Câmara iniciou uma cooperação com a CPI das Chuvas da Alerj e fomos acionados por deputados federais também interessados em tratar do assunto. Assim, vamos reunir todos em um único momento", afirma Paulo Igor.
Até a audiência pública, em maio, o presidente da CPI das Chuvas da Câmara, João Tobias (PPS), acredita reunir ainda mais dados técnicos para o encontro com parlamentares estaduais e federais.
A CPI ouviu até o momento os engenheiros Rolf Dieringer, Carlos Alberto Salgueiro e Johannes Stein, além do técnico sanitarista Pedro Pomim, o presidente do IPHS, Philippe Guedon e o representante da Federação das Associações de Moradores de Petrópolis (FAMPE), Alencar Lisboa. Técnicos foram unânimes em afirmar que o assunto requer atenção especial por parte do poder público e que ações imediatas como a implementação de projetos de recuperação ambiental podem minimizar os danos.
"A geografia da nossa cidade aliada ao crescimento desordenado nas encostas potencializa o risco. Precisamos impedir os desmatamentos e programar o reflorestamento de áreas já degradadas. Este foi um dos pontos mais destacado pelos engenheiros Rolf Dieringer e Carlos Alberto Salgueiro. Estamos trabalhando na elaboração de um mapa histórico das tragédias e vamos mapear as áreas críticas, de forma que se possa ter uma visão global do problema. Os técnicos nos apontaram o conjunto de razões que provocaram a tragédia em janeiro. Eles também poderão nos auxiliar apontando possíveis soluções", frisa João Tobias.
O presidente da CPI das Chuvas ressalta ainda a importância da participação de líderes comunitários e representantes de associações de moradores no trabalho da CPI. "A Fampe está contribuindo muito conosco, mas temos a informação de que existem na cidade cerca de 800 entidades e associações de moradores. Acredito que elas podem nos auxiliar também. Estamos à disposição para receber informações", disse Tobias, lembrando que os dados podem ser passados pelo endereço eletrônico joaotobias@cmp.rj.gov.br .
O presidente da Câmara, Paulo Igor, destacou ainda que a CPI que apura as responsabilidades pela chuva em Petrópolis está trabalhando em uma parceria inédita com a CPI das Chuvas da Alerj, em andamento na Assembléia Legislativa do Estado do Rio, que tem como integrante o deputado estadual Bernardo Rossi (PMDB). "Esta parceria fortalece o trabalho das duas comissões em função da troca de informações. Este conjunto de ações é muito importante para a nossa cidade. A parceria da Câmara com deputados estaduais e federais que estão focados nesta mesma questão, certamente vai trazer resultados positivos para a nossa cidade", avalia Paulo Igor.


Fonte: Assessoria

BOLETIM INFORMATIVO FIRJAN

Atualizado em 29 de março de 2011

O Sistema FIRJAN divulga o Boletim Especial Enchentes - Região Serrana com o objetivo de informar seus associados e a sociedade sobre os impactos da tragédia ocorrida nessa localidade. O Boletim contém informações sobre as ações de ajuda humanitária coordenadas pelo Sistema FIRJAN, além de iniciativas de apoio ao restabelecimento de serviços públicos e de infraestrutura e a interlocução com as autoridades, unindo esforços para reverter a situação dessa região. A divulgação também serve de orientação e incentivo à superação desse momento em que municípios tão importantes ao desenvolvimento do estado foram abalados por tamanha tragédia e por tantas perdas humanas.


http://www.firjan.org.br/lumis/service/sendtofriend/sendtofriendlink.jsp?lumLocale=pt_BR&link=http%3A%2F%2Fwww.firjan.org.br%2Fdata%2Fpages%2F2C908CEC2D4D2930012DE2F441B17D79.htm

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Governo lança Plano Estadual de Habitação amanhã, em Petrópolis

Região Serrana terá prioridade nas ações A Secretaria estadualde Habitação lança nesta quarta-feira (06.04), em Petrópolis, o Plano Estadual de Habitação de Interesse Social do Estado do Rio de Janeiro (PEHIS/RJ). A missão é árdua: o déficit habitacional no Estado, de acordo com estudos de 2007 da Fundação João Pinheiro, é de 480 mil moradias. Em Petrópolis, são pelo menos 15 mil unidades em áreas de risco, com deficiências estruturais ou ausência de saneamento básico. A Região Serrana terá prioridade nas ações para acabar com o déficit agravado ainda mais com as chuvas de janeiro. A primeira Oficina de Trabalho Regional, em Petrópolis, de 10 às 14h, no campus Benjamin Constant da Universidade Católica de Petrópolis, marca o lançamento do PEHIS para a chamada região Centro-Sul, que engloba ainda Areal, Levy Gasparian, Paraíba do Sul, São José do Vale do Rio Preto, Sapucaia, Teresópolis e Três Rios. A elaboração do Plano está dividida em três etapas que vão ser executadas no prazo máximo de 10 meses: proposta metodológica, diagnóstico do setor habitacional e estratégias de ação. Os planos são pagos com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social e precisam estar prontos até o dia 31 de dezembro de 2011 para que o estado e os municípios recebam as verbas para sua execução. No Estado do Rio, são 58 os municípios selecionados para receber recursos para a elaboração de seus PEHIS. “Dividimos estas cidades em oito regiões e desde o dia 29 de março estamos promovendo as primeiras oficinas para o lançamento dos planos, mobilização dos poderes público e a sociedade para dar início aos trabalhos”, afirma o secretário estadual de Habitação, Leonardo Picciani. - Na Região Serrana, são dois momentos da questão de moradia hoje: a emergencial, para os desabrigados da chuva recente de janeiro – só em Petrópolis cerca de 700 famílias ficaram sem casas – e a de longo prazo, uma política habitacional que está pensando os próximos 20 anos como contempla o Plano”, afirma o deputado estadual Bernardo Rossi. Junto com o secretário Leonardo Picciani, Rossi percorreu as cidades afetadas pelas chuvas em janeiro e a secretaria antecipou os primeiros projetos com total de 350 moradias de forma emergencial, 70 delas em Petrópolis. Os Planos de Habitação de Interesse Social são instrumentos de implementação do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social. O objetivo é promover o planejamento de ações articuladas dos três níveis de governo no setor. Os planos partem de um diagnóstico preciso da situação habitacional de cada município e os recursos disponíveis. Os Planos estão previstos no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, a nova política habitacional aprovada em 2004 pelo Conselho das Cidades

FONTE: http://diariodepetropolis.com.br/2011/04/05/governo-lanca-plano-estadual-de-habitacao-amanha-em-petropolis/

segunda-feira, 4 de abril de 2011

INFORMAÇÕES NOVA SUBIDA SERRA RIO - PETRÓPOLIS

A Concer já colocou no seu site ( www.concer.com.br ) dados da nova subida para Petrópolis, cujas obras estão por começar sendo o prazo de entrega no final de 2013.

Link do vídeo : http://www.concer.com.br/Investimentos/NovasubidadaSerra.aspx#videonovasubida NOVA SUBIDA DA SERRA RIO - PETRÓPOLIS

http://www.concer.com.br/Investimentos/NovaSubidadaSerra.aspx

Necessidade de ações de prevenção e política habitacional

A CPI das Chuvas da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) vistoriou o Vale do Cuiabá nesta sexta-feira (01.04). Passados 81 dias das chuvas que assolaram a região causando a morte de 73 pessoas e deixando 49 desaparecidos e 700 famílias sem casas, a Comissão Parlamentar de Inquérito verificou a desobstrução das vias no Vale do Cuiabá, a assistência às vítimas e os estudos ambientais que vão determinar o que será possível reconstruir e o que deve ser considerado área de preservação ou de risco e será proibido à ocupação populacional. Estudos técnicos de prevenção a desastres, sistema de evacuação de áreas e habitações populares são as ações imediatadas apontadas pelos parlamentares. Antes de ir a campo os deputados Bernardo Rossi (PMDB), Marcus Vinicius Neskau (PTB), Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB), Nilton Salomão e Clarissa Garotinho (PR), se encontram com o prefeito Paulo Mustrangi e o subprefeito dos distritos, Oswaldo Costa Frias, em Itaipava. Os parlamentares destacaram o socorro imediato às vítimas, mas insistiram em investimentos em preservação e moradia. - Todos os estudos anteriores que temos conhecimento mapeiam áreas de risco apenas no primeiro distrito. Estas pesquisas e a obrigatoriedade de mapeamento de todo o solo da cidade, uma das ferramentas para se investir em preservação, são necessárias. Já apresentei projeto neste sentido”, apontou Bernardo Rossi. Presidente da CPI, Luiz Paulo Corrêa da Rocha acrescentou ainda a necessidade de um órgão público de planejamento urbano. “Precisamos que todas as entidades e as instituições envoltas em planejamento e perservação ‘conversem’, que seus projetos sejam consoantes, pensados como um todo. Hoje, a Secretaria estadual de Planejamento trata do planejamento econômico, de investimentos. Precisamos de um órgão, um instituto que converja as necessidades de todos os âmbitos em um plano de ação”, afimou o parlamentar. O déficit habitacional de 15 mil moradias também foi abordado no encontro com o prefeito Paulo Mustrangi. As primeiras casas populares para os desabrigados serão erguidas nas proximidades do Vale do Cuiabá. “Nossa preocupação é que as pessoas que já perderam materialmente tudo não percam suas raízes, seus trabalhos, sua convivência com amigos e familiares”, ressaltou o prefeito. Bernardo Rossi frisou as 70 unidades que a secretaria estadual de Habitação já destinou de imediato para Petrópolis e anunciou o Plano Estadual de Habitação de Interesse Social que será lançado na cidade na próxima quarta-feira. “Precisamos agilizar a disponibilidade de áreas para que as construções comecem logo”, afirmou. No Vale do Cuiabá, apesar de o trabalho de desobstrução de vias estar sendo feito ininterruptamente, o cenário ainda é de destruição. “A tragédia só não foi maior porque é pouca a densidade habitacional. A área que a chuva destruiu, em extensão, é maior do que em Teresópolis, por exemplo”, afirmou Luiz Paulo Corrêa da Rocha. Deputados apelam por pressão de prefeitos e vereadores pelo ICMS a 2% Os deputados também estiveram em empreendimentos como a pousada Tambo Los Incas e Cervejaria Cidade Imperial. “São duas situações distintas: na pousada, não há como se recuperar a área e já a cervejaria voltou a operar com força total. Ainda que sejam cenários diferentes é preciso apoio ao empresariado nessas e em outras situações. Inclusive aos que não tiveram seus negócios atingidos diretamente, mas que estão tendo dificuldades por conta da retração na economia da cidade. Por isso propusemos o ICMS a 2% para Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo tanto para novas empresas como as já instaladas”, destaca Bernardo Rossi. Os parlamentares lembraram que é tempo de união entre prefeitos, vereadores e empresários nessas cidades para pressionar o governo do Estado a sancionar a lei. “Já temos o compromisso dos deputados em aprovar a lei que está para ser votada em regime de urgência no plenário da Alerj”, frisou Marcus Vinícius Neskau. “A lei ganhou uma nova redação determinando prazo de 10 anos para vigorar. É uma iniciativa de longo prazo que vai permitir a recomposição da indústria da Região Serrana prejudicada não só em função das chuvas, mas por uma concorrência de outros mnicípios que já contavam com a redução tributária”, analisa Bernardo Rossi. Numa estimativa preliminar, a Região Serrana vai precisar de R$ 1,3 bilhão só para a contenção de 777 encostas e construção de 200 pontes. São sete mil moradias que precisarão ser eguidas. “Só com uma economia forte é possível a reconstrução, por isso pregamos a redução do ICMS”, completou o Luiz Paulo Corrêa da Rocha.

FONTE: DIÁRIO DE PETROPOLIS

Estudo sugere que tragédia foi provocada por desmatamentos


Com uma experiência de quase 30 anos no estudo do impacto das chuvas sobre Petrópolis, o engenheiro agrônomo Rolf Dieringer afirma que a tragédia que deixou 72 mortos e mais de 40 desaparecidos na região do Vale do Cuiabá foi potencializada por desmatamentos que vinham sendo feitos na região ao longo dos anos. Na avaliação do engenheiro, somente a recomposição ambiental da área poderá evitar que novas tragédias ocorram na região. “A região foi de fato atingida por uma forte chuva, mas não foi uma tempestade de densidade excepcional. O que houve de excepcional ali foram os desmatamentos e a degradação que aconteceu naquela área. Estamos certos de que tudo que aconteceu lá foi consequência da degradação ambiental. Não existe essa história de que a região foi atingida por um fenômeno natural que acontece há cada 500 anos. Foi uma chuva forte, algo que ocorre com um período de recorrência entre cinco e 20 anos, mas tudo isso foi agravado pela degradação do solo provocada pelos desmatamentos, por incêndios que atingiram a região no ano passado”, avalia Rolf Dieringer, que apresentou o resultado dos seus estudos a vereadores que trabalham na CPI das chuvas. Segundo o engenheiro, os desmatamentos provocaram o assoreamento do rio e deixaram o solo exposto e fragilizado, o que teria agravado a situação. “Sem as árvores, o impacto de uma chuva forte sobre o solo é muito maior e a terra acaba indo parar dentro dos rios, que ficam assoreados e enchem rapidamente. Posso afirmar que a origem de toda essa tragédia que assolou o Vale do Cuiabá foi consequência de um quadro de degradação ambiental, não de uma chuva exepcional. Muitas áreas foram desmatadas e deram lugar a pastos. O solo fragilizado pelos desmatamentos nas proximidades do leito dos rios fez com que as encostas descessem”, avalia. O engenheiro acompanha a situação das chuvas na cidade desde 1981 e alerta que somente ações de recuperação ambiental poderão evitar que novas tragédias aconteçam na região dos distritos. “Se não tivermos um movimento para reflorestar as áreas degradadas e para fazer a drenagem do solo nessas encostas, veremos os quadros de tragédia se repetirem de tempos em tempos. Há pouco mais de dois anos, a região dos distritos já havia sido duramente impactada por uma chuva forte. Naquela ocasião, milhares de reais em recursos foram investidos em obras como a contenção de encostas, mas isso na verdade é uma maquiagem, porque a ação é concentrada na consequência e não na causa do problema, que são os desmatamentos. É preciso que a vegetação das encostas seja recomposta, somente desta forma poderemos evitar que tragédias como esta se repitam”, alerta. JAQUELINE RIBEIRO Redação Tribuna

Mustrangi participa de evento na sede da Firjan

Qua, 09 de Fevereiro de 2011 15:03

Economia

O prefeito Paulo Mustrangi participou nesta terça-feira da assinatura do convênio para a criação do Plano Estratégico para a Reconstrução da Infraestrutura e Recuperação Econômica da Região Centro-Norte e Serrana do Rio, uma parceria do Governo do Estado com o Sistema Firjan. O documento conjetura a participação de empresários que injetarão verbas para que sejam realizados estudos com o objetivo de mapear a situação atual das sete cidades atingidas pelas chuvas que aconteceram no dia 12 do mês passado. O evento contou ainda com a presença do governador Sergio Cabral, do presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, do vice-governador Luis Fernando Pezão, além de todos os prefeitos das cidades atingidas e de secretários estaduais. “As ações provindas do Governo do Estado e da Firjan são demasiadamente bem-vindas. Petrópolis tem muito a agradecer ao empenho do governador Sergio Cabral e também ao presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouveia, que tanto fez e faz pela população do Vale do Cuiabá. Esse convênio ajudará muito a todas as cidades prejudicadas pelas chuvas”, destacou Mustrangi. O governador Sergio Cabral afirmou que “a Firjan mais uma vez demonstrou total integração com a vida dos moradores deste Estado. Vamos transformar a tragédia em uma reconstrução exemplar. São milhares de funcionários trabalhando em prol das vítimas da tragédia na Região Serrana”. O convênio estabelecerá um plano de trabalho que atenderá além de Petrópolis, os municípios de Nova Friburgo, Teresópolis, Bom Jardim, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Areal. Com prazo de vigência de um ano e possibilidade de prorrogação, o planejamento prevê duas frentes de trabalho. Uma será a contratação de profissionais para a realização de diagnóstico das áreas atingidas no que se refere à sua geologia, hidrografia, infraestrutura básica e necessidades urbanísticas, e o desenvolvimento de laudos, pareceres e estudos, visando evitar a ocorrência de novas tragédias. O Centro Industrial do Rio de Janeiro (CIRJ), grupo que integra o Sistema Firjan, será o gestor responsável pelo arrecadamento das verbas necessárias para a concretização do convênio. O centro industrial tem mais de 4.000 empresas integrantes, de diversos portes, pertencentes aos setores industrial, comercial e de serviços, inseridas nas principais cadeias produtivas do Estado do Rio de Janeiro. “O convênio é uma ferramenta que permite ao Estado maior flexibilidade e a possibilidade de receber recursos da iniciativa privada, que tem total interesse que a Região Serrana seja reconstruída e revista. O Sistema Firjan também aportará recursos proporcionais ao que for arrecadado pelo setor privado, justamente para dar mais celeridade ao processo. O Sistema Firjan aportará no sistema dois por um” explicou Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.


FONTE: http://www.diariodemocratico.com.br/economia/16/1056

INFORMAÇÕES UTEIS SOBRE NOSSA REGIÃO

DADOS MUNICIPAIS

http://www.dadosmunicipais.org.br/index.php?pg=quemsomos

COMUNICAÇÃO LIVRE

http://noticia-comunicacaolivre.blogspot.com/2011/03/bernardo-rossi-empossado-no-conselho-de.html

sábado, 2 de abril de 2011

CPI visita municípios atingidos pela chuva na região serrana do Rio

A comissão parlamentar de inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) que investiga as responsabilidades de agentes políticos e públicos na destruição de municípios da região serrana, provocada pelas fortes chuvas de janeiro deste ano, está hoje (1º) em Petrópolis e Areal. Além de reunião com o prefeito de Petrópolis, Paulo Mustrangi, os parlamentares visitam as áreas mais atingidas para verificar o andamento dos trabalhos de recuperação. O presidente da CPI, deputado Luiz Paulo (PSDB), que coordena a visita à região serrana, disse que ainda há muitas providências a serem tomadas. "Temos mais de 200 pontes, nas rodovias estaduais e nas principais vicinais, para serem reconstruídas, além das questões habitacionais. No mínimo mais de 7 mil habitações foram destruídas nas áreas de risco. São 777 encostas que precisam de obras emergenciais.” Para o parlamentar, o dinheiro destinado até agora está muito aquém do necessário para recuperar as regiões devastadas. “Só para a contenção de encostas seria R$ 1,3 bilhão e valor estimado facilmente ultrapassa R$ 3 bilhões.” Amanhã (2), a CPI visita o Vale do Rio Preto. A comissão já esteve em Teresópolis, Nova Friburgo, Sumidouro e Bom Jardim.

Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 1 de abril de 2011

CPI das Chuvas da Alerj discute prevenção em Petrópolis

Deputados vistoriam o Vale do Cuiabá nesta sexta-feira   Os deputados Bernardo Rossi (PMDB), Marcus Vinícius (PTB) e Sabino (PSC), representaram a CPI das Chuvas da Alerj no encontro promovido nesta quinta-feira (31) pela manhã para mobilizar agentes públicos e políticos e a sociedade em prevenção a desastres como o de janeiro. Eles foram acompanhados ainda por Márcio Pacheco, da bancada do PSC. O Portal Dados Municipais, uma das entidades organizadoras do encontro, vai acompanhar e divulgar a CPI das Chuvas da Alerj – que trata da questão nos sete municípios da Região Serrana atingidos pelo temporal de janeiro que deixou 905 mortos e um prejuízo imediato de mais de R$ 500 milhões – e a CPI das Chuvas da Câmara de Vereadores de Petrópolis, focada no município. “A catástrofe de janeiro de 2011 e a resposta da sociedade” foi o tema do encontro realizado no campus Benjamin Constant da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) organizado pelo bispo Dom Filippo Santoro. A reunião foi idealizada a partir de um manifesto lançado pelo bispo diocesano há duas semanas, em que ele apela para o não esquecimento do episódio e o investimento em ações de preservação, de planejamento urbano e em caráter social. O manifesto teve ampla adesão da sociedade civil organizada e dos legislativos estadual, municipal e federal. Entre as ações concretas anunciadas no encontro, o departamento de Engenharia da UCP vai consolidar em um documento todas as pesquisas já realizadas sobre áreas de risco em Petrópolis. O material já existente é farto: há estudos do Instituto de Pesquisas Tecnólogicas (IPT) de 1991; do Ministério das Cidades, de 2004; da ONG Ecotema, de 2005; da construtora Theopratique, de 2008; da Empresas de Obras Públicas do Estado do Rio, feito após as chuvas de janeiro deste ano e da Coope/UFRJ, em andamento. “Precisamos de celeridade nas soluções de reconstrução. O socorro imediato foi eficiente e solidário, por parte do governo e da população. Precisamos agora de reconstrução urbanística e humana”, conclamou o bispo. O deputado estadual Bernardo Rossi destacou as ações pontuais já colocadas em prática com a intervenção na legislação e projetos de prevenção que já foram apresentados ” Na área fiscal, já conseguimos a aprovação, na Alerj, de uma lei que facilita a concessão de empréstimos às empresas atingidas pelas chuvas e isenta, por um ano, essas empresas, do pagamento das parcelas de ICMS. E será votado em caráter de urgência o projeto de lei que baixa a alíquota do ICMS para Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo”, afirmou. O deputado destacou a necessidade de mobilização de prefeitos e vereadores dessas cidades para a aprovação do projeto. “O imposto, para todas as empresas nesses municípios, será de 2% e precisamos pressionar para que o governo do Estado sancione a lei”, apelou. Presente ao evento, o presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Igor destacou a ação conjuntas das CPIs da Alerj e da Câmara de Vereadores. “Estamos convocando uma audiência pública e queremos a participação da sociedade neste processo. O momento é de revisão do Plano Diretor do Município e temos de ter nova mentalidade, conscientização e uma legislação eficiente”, afirmou.   CPI das Chuvas da Alerj vistoria áreas no Vale do Cuiabá, Areal e São José do Vale do Rio Preto na sexta-feira e sábado Os deputados estaduais que compõem a CPI das Chuvas da Alerj vistoriam áreas no Vale do Cuiabá, Areal e São José do Vale do Rio Preto nesta sexta-feira e sábado (01 e 02/04). “A CPI das Chuvas já visitou os municípios de Teresópolis, Nova Friburgo, Sumidouro e Bom Jardim com o objetivo de analisar o que já foi feito, avaliar o que ainda precisar ser executado e ouvir a população. É o propósito nestas visitas deste final de semana. Nada melhor do que estar nos locais e presenciar o dia a dia da população e o atendimento que está recebendo”, afirma Bernardo Rossi. A visita desta sexta-feira (01/04) será iniciada às 9h. Parlamentares se encontram primeiramente com o prefeito Paulo Mustrangi e secretários municipais na subprefeitura dos distritos, no Parque de Exposições, em Itaipava e depois seguem para o Vale do Cuiabá. Além de Bernardo Rossi participam das visitas Luiz Paulo Corrêa (PSDB), Nilton Salomão (PT), Janira Rocha (PSol), Marcus Vinícius (PTB), Rogério Cabral (PSB) e Sabino (PSC) A CPI das Chuvas da Alerj se dividiu nesta-quinta-feira para continuar as oitivas no Palácio Tiradentes e participar do encontro promovido em Petrópolis, organizado pelo bispo D. Filippo Santoro. Enquanto Bernardo Rossi, Marcus Vinícius e Sabino acompanhavam o encontro com o bispo, a CPI ouvia o secretário de Estado de Agricultura e Pecuária, Christino Áureo; o subsecretário de Estado da Secretária Extraordinária da Região Serrana, Affonso Monnerat e o presidente da Empresa de Obras Públicas do Rio de Janeiro (Emop), Ícaro Moreno. As oitivas foram conduzidas pelo presidente da CPI, Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) e pelo vice-presidente, Nilton Salomão (PT).
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