segunda-feira, 9 de maio de 2011

CPIdas Chuvas flagra movimentação irregular de terras no Vale do Cuiabá


Vistorias da Câmara deVereadores vão continuar

É precária ainda afiscalização para coibir crimes ambientais que podem originar novastragédias como a de janeiro que deixou saldo de 72 mortos e 47desaparecidos no Vale do Cuiabá. Em vistoria na região ontem (05) pela manhã, a CPI das Chuvas da Câmara deVereadores flagrou uma movimentação de terra irregular. Osvereadores estavam acompanhados pelo secretário de Meio Ambiente,Leandro Viana, que autuou na hora o responsável pela irregularidadeque terá de apresentar à Secretaria projeto para a execução daintervenção aprovado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Oepisódio, no entanto, evidenciou que faltam funcionários, carros eequipamentos para cobrir os mais de 9 mil metros quadrados de áreade Petrópolis.

O presidente da Câmara deVereadores Paulo Igor (PMDB) e o vereador Gil Magno participaram davistoria, que teve o objetivo de verificar problemas apontados pormoradores durante a audiência pública realizada no plenário daCâmara na segunda-feira (02.05) reunindo parlamentares federais,estaduais e representantes da administração municipal. A audiênciafoi convocada pela Comissão Parlamentar de Inquérito que apura asresponsabilidades de agentes públicos e políticos no desastre dejaneiro.

Os vereadores tambémencontraram uma movimentação irregular de terra em área deencosta, próxima à uma casa na Rua Elvira Maria Cabral, na partealta do Vale do Cuiabá. Na mesma região foi verificada anecessidade de um trabalho de drenagem e a desobstrução de minas. Osecretário de Meio Ambiente, Leandro Viana e representantes daSecretaria de Obras acompanharam a vistoria e explicaram as medidasque estão sendo tomadas e apontaram as providências que deverãoser tomadas.

“Durante a audiênciapública moradores denunciaram que continuam as movimentaçõesirregulares de terra e encostas. Por isso, esta vistoria da CPI.Drenagem e desobtrução de minas d’água são necessárias e umamaior fiscalização para impedir aterros e o comprometimento dasencostas. A secretaria de Meio Ambiente diz que as irregularidadesestão sendo coibidas, obras estão sendo embargas e respaldostécnicos estão sendo exigidos para as intervenções departiculares, mas a situação ainda é difícil”, consideraPaulo Igor. O presidente da casa afirma ainda que as vistorias vãocontinuar. “Na próxima o presidente da CPI, João Tobias, emais vereadores retornarão ao Vale do Cuiabá”.

A CPI já cobrou derepresentantes da concessionária Águas do Imperador e da CompanhiaMunicipal de Desenvolvimento de Petrópolis (Comdep) explicaçõessobre os critérios para ligações de abastecimento de água,limpeza das encostas e desassoreamento dos rios. “A Comissãoestá fazendo o seu papel de acompanhar o que está acontecendo noVale do Cuiabá e acionar o poder público para que tome asprovidências cabíveis para evitar que novas tragédias aconteçam”,afirma Paulo Igor. “Nossa função como vereadores e em especialdentro da Comissão é acompanhar de perto essa situação do Vale doCuiabá, fiscalizar e fazer esta ponte entre o cidadão que se senteprejudicado como é o caso da Paula, e os secretários. Para que osproblemas sejam solucionados”, acrescenta o vereador Gil Magno.

Engenheiros e técnicostambém estão contribuindo com o trabalho da Comissão, com dados eestudos sobre os impactos das chuvas em Petrópolis nos últimos 30anos. Eles foram unânimes em afirmar que o assunto requer atençãoespecial por parte do poder público e que ações imediatas como aimplementação de projetos de recuperação ambiental podemminimizar os danos.

A CPI das Chuvas da Câmarade Vereadores coopera com a CPI das Chuvas da Assembléia Legislativado Estado do Rio (Alerj), uma integração inédita entre os doisparlamentos. “Isto fortalece o trabalho das duas comissões emfunção da troca de informações.A audiência pública realizadaesta semana com a presença de deputados federias, demonstrou quehoje existe uma sintonia nas três esferas do legislativo. Esteconjunto de ações é muito importante para a nossa cidade”,pontua Paulo Igor.

Vistorias da Câmara deVereadores vão continuar

É precária ainda afiscalização para coibir crimes ambientais que podem originar novastragédias como a de janeiro que deixou saldo de 72 mortos e 47desaparecidos no Vale do Cuiabá. Em vistoria na região naquinta-feira (05.05) pela manhã, a CPI das Chuvas da Câmara deVereadores flagrou uma movimentação de terra irregular. Osvereadores estavam acompanhados pelo secretário de Meio Ambiente,Leandro Viana, que autuou na hora o responsável pela irregularidadeque terá de apresentar à Secretaria projeto para a execução daintervenção aprovado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Oepisódio, no entanto, evidenciou que faltam funcionários, carros eequipamentos para cobrir os mais de 9 mil metros quadrados de áreade Petrópolis.

O presidente da Câmara deVereadores Paulo Igor (PMDB) e o vereador Gil Magno participaram davistoria, que teve o objetivo de verificar problemas apontados pormoradores durante a audiência pública realizada no plenário daCâmara na segunda-feira (02.05) reunindo parlamentares federais,estaduais e representantes da administração municipal. A audiênciafoi convocada pela Comissão Parlamentar de Inquérito que apura asresponsabilidades de agentes públicos e políticos no desastre dejaneiro.

Os vereadores tambémencontraram uma movimentação irregular de terra em área deencosta, próxima à uma casa na Rua Elvira Maria Cabral, na partealta do Vale do Cuiabá. Na mesma região foi verificada anecessidade de um trabalho de drenagem e a desobstrução de minas. Osecretário de Meio Ambiente, Leandro Viana e representantes daSecretaria de Obras acompanharam a vistoria e explicaram as medidasque estão sendo tomadas e apontaram as providências que deverãoser tomadas.

“Durante a audiênciapública moradores denunciaram que continuam as movimentaçõesirregulares de terra e encostas. Por isso, esta vistoria da CPI.Drenagem e desobtrução de minas d’água são necessárias e umamaior fiscalização para impedir aterros e o comprometimento dasencostas. A secretaria de Meio Ambiente diz que as irregularidadesestão sendo coibidas, obras estão sendo embargas e respaldostécnicos estão sendo exigidos para as intervenções departiculares, mas a situação ainda é difícil”, consideraPaulo Igor. O presidente da casa afirma ainda que as vistorias vãocontinuar. “Na próxima o presidente da CPI, João Tobias, emais vereadores retornarão ao Vale do Cuiabá”.

A CPI já cobrou derepresentantes da concessionária Águas do Imperador e da CompanhiaMunicipal de Desenvolvimento de Petrópolis (Comdep) explicaçõessobre os critérios para ligações de abastecimento de água,limpeza das encostas e desassoreamento dos rios. “A Comissãoestá fazendo o seu papel de acompanhar o que está acontecendo noVale do Cuiabá e acionar o poder público para que tome asprovidências cabíveis para evitar que novas tragédias aconteçam”,afirma Paulo Igor. “Nossa função como vereadores e em especialdentro da Comissão é acompanhar de perto essa situação do Vale doCuiabá, fiscalizar e fazer esta ponte entre o cidadão que se senteprejudicado como é o caso da Paula, e os secretários. Para que osproblemas sejam solucionados”, acrescenta o vereador Gil Magno.

Engenheiros e técnicostambém estão contribuindo com o trabalho da Comissão, com dados eestudos sobre os impactos das chuvas em Petrópolis nos últimos 30anos. Eles foram unânimes em afirmar que o assunto requer atençãoespecial por parte do poder público e que ações imediatas como aimplementação de projetos de recuperação ambiental podemminimizar os danos.

A CPI das Chuvas da Câmarade Vereadores coopera com a CPI das Chuvas da Assembléia Legislativado Estado do Rio (Alerj), uma integração inédita entre os doisparlamentos. “Isto fortalece o trabalho das duas comissões emfunção da troca de informações.A audiência pública realizadaesta semana com a presença de deputados federias, demonstrou quehoje existe uma sintonia nas três esferas do legislativo. Esteconjunto de ações é muito importante para a nossa cidade”,pontua Paulo Igor.

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